quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Pensamentos de cidadão norte-americano sobre o 11 de Setembro



Quando William Wilson passou pelos destroços do atentado que atingiu o World Trade Center, sentiu um arrepio na espinha, pois lembrava-se daquele atentado na cidade de Oklahoma que vitimou a sua mulher e o seu filho. Se ambos não tivessem morrido nesse brutal atentado, a sua mulher teria 35 anos e o seu filho teria cerca de 8 anos.
Cada vez que William Wilson passava pelos destroços do atentado pensava para si próprio "Como existem homens tão cruéis que conseguem matar tantos inocentes, que em toda a sua vida nunca fizeram mal a uma mosca ?".
Como cada cidadão americano, também ele tinha um desejo secreto de encontrar os autores morais dos atentados do trágico dia 11 de Setembro de 2001, porque só ele sabia que o fanatismo religioso poderia levar a tão grande barbaridade.
Naquele dia 11 de Setembro, ele tinha um encontro com o seu editor, que se encontrava na Torre Norte do World Trade Center, para a publicação de um novo romance de mistério e só escapou à morte por um triz, porque o seu despertador se avariou e não tocou à hora que era prevista de tocar.
Quando ele ligou a televisão, estava a dar uma reportagem e estava a dar uma reportagem onde viu uma das torres a cair e pensou para si mesmo "Já me livrei de uma morte certa e foi cá uma sorte!".
É por isso quando William Wilson vagueia pelas zonas mais próximas das zonas mais próximas da zona dos atentados, já não pensa em mais nada, senão naquela imagem de uma cidade cosmopolita e tão cheia de oportunidades, ter sido destruida, mesmo no seu coração, por tais atentados.

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