terça-feira, 21 de julho de 2009

Receita de Queijadas de Côco e Natas


Ingredientes:
100 gr de côco ralado(s)
6 unidade(s) de ovo
2 lata(s) de creme de leite
100 gr de farinha de trigo
300 gr de açúcar União

Preparação:
Junte o açúcar com os ovos. Adicione a farinha, o creme de leite (natas) e, por fim, o côco. Misture bem a mão, com uma colher de pau (não pode bater na batedeira). Coloque a mistura em forminhas untadas com manteiga. Leve ao forno médio, pré-aquecido, até assar.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Sphynx


História
O Sphynx, ou Esfinge, destaca-se das outras raças por não ter pêlo. De tempos a tempos, surgem naturalmente gatos sem pêlo nas ninhadas de progenitores com pêlo. Acredita-se que os Astecas criavam gatos sem pêlo. Contudo o Sphynx surge apenas na década de 70 do século XX.

Em 1966, nasceu em Toronto, nos Estados Unidos da América, um gato sem pêlo chamado Prune. Mais tarde, uma gata com pêlo e o seu filho sem pêlo foram resgatados de um gatil também na mesma cidade. Foi a partir destes exemplares que a raça se fundou. Na Europa e nos Estados Unidos da América foi introduzido sangue de novos exemplares que surgiram espontaneamente.

Hoje em dia a raça foi já estabilizada, o que permitiu ser reconhecida como raça independente pelas maiores associações de gatos internacionais. Contudo, uma das razões por detrás deste reconhecimento terá sido o facto de evitar a mistura entre o Sphynx e o Devon Rex. Os genes desta raça favorecem a propagação do gene “sem pêlo” às ninhadas.

O Sphynx é uma raça extremamente rara, mas que foi muito bem recebida nos Estados Unidos da América.

Temperamento

Sem dúvida um dos mais excêntricos representantes felinos, o Esfinge é um gato muito especial. Brincalhão e activo dá vida a qualquer casa. Tem um temperamento afectuoso e sociável. Dá-se bem com outros gatos e cães. Gosta de ser o centro das atenções e exige um dono dedicado. O Sphynx é um gato inteligente e voluntarioso, sendo fácil de treiná-lo para obedecer a comandos

Descrição
Absolutamente inconfundível, dado que não apresenta o tradicional revestimento piloso, o Sphynx não é para todos os gostos.

O corpo é de tamanho médio, de ossatura fina, mas musculoso. A cabeça oval termina num nariz curto e exibe orelhas muito grandes e arredondadas na ponta. Os olhos em forma de limão variam de cor conforme o padrão da pelagem. As patas compridas e esguias têm um formato abaulado. A cauda comprida é afilada.

Tipo de Pêlo
Apesar de ser apelidado de raça sem pêlo, o Sphynx apresenta uma camada fina e rala de pêlos que cobrem a pele. A pele pode apresentar qualquer um dos padrões das outras raças. A pele é enrugada em algumas zonas da cabeça e do corpo, à volta do pescoço e das pernas e lisa no resto do corpo.

Curiosidades
Apesar de ser uma raça recente, o Sphynx é já bastante popular no pequeno e grande ecrã.

No filme Austin Powers, o gato do Dr. Evil é um Sphynx. Esta raça também já fez uma aparição na série Friends, no espisódio "The One with the Ball".

Nos desenhos animados Kim Possible da Disney, a vilã Camille Leone surge sempre com um gato desta raça.

No videoclip I Miss You da banda Blink 182, um gato Sphynx aparece em algumas cenas, tendo direito a uma grande plano do focinho.


Higiene
O Sphynx parece ser um gato mais fácil de manter por não ter pêlo e não exigir escovagens regulares.
Contudo, o Sphynx exige banhos frequentes. Como o gato não tem pêlos para absorver a oleosidade, produzida para proteger a pele, esta vai-se acumular rapidamente. Um banho por semana é suficiente para manter a pele limpa.

O Sphynx deve também ser limpo todos os dias com um pano próprio para o seu tipo de pele.

Saúde
A exposição do Sphynx à luz do sol deve ser limitada, uma vez que a pele não está protegida pelo pêlo e as queimaduras solares podem ocorrer.

O Sphynx é um gato de interior e não lhe deve ser permitido sair de casa. A falta de pêlo tornam difícil a regulação da temperatura pelo próprio corpo.

Estes gatos podem ter frio no inverno, conforme a amplitude térmica da zona onde vive. Regra geral, se o dono estiver confortável com a temperatura ambiente, então o Sphynx também está.

in vivapets

terça-feira, 14 de julho de 2009

Marcha dos desalinhados

Marcha dos desalinhados - Resistência


Eu não quero estar parado
fico velho
vou marchar até ao fim
isolado

nesta marcha solitária
dou o corpo, ao avançar
neste campo aberto ao céu

ninguém sabe
para onde eu vou
ninguém manda
em quem eu sou
sem cor nem deus nem fado
eu estou desalinhado

por tudo o que eu lutei
ser sincero?
por tanto que arrisquei
ainda espero ...

esta marcha imaginária
quantas baixas vai deixar
neste sonho desperto?

domingo, 12 de julho de 2009

Twilight


Twilight (Crepúsculo, em português) é um livro sobre vampiros da autoria de Stephenie Meyer. Publicado originalmente em capa dura, em 2005, este livro é a génese da saga Twilight, onde Bella Swan é apresentada ao leitor, como uma estudante que se muda de Phoenix, Arizona, para Forks, Washington, colocando-se em perigo ao apaixonar-se por um vampiro: Edward Cullen.

O romance ganhou diversos prémios, incluindo o "Top 10 Livros para Jovens Adultos" da American Library Association, entrar na lista de Best sellers do New York Times e Best selling de 2008, no USA Today.

Bella Swan decide mudar-se da ensolarada Phoenix, Arizona para a chuvosa cidade de Forks, Washington, para viver com seu pai, Charlie, o chefe da polícia local. Segundo ela, a sua mãe (Renée) sentia-se triste por não poder acompanhar o seu novo marido (Phil Dwyer) aos jogos de basebol, pois este é um jogador da segunda divisão e, então, Bella decide mudar-se para dar mais espaço ao casal.

A jovem não tinha muitos amigos em Phoenix, mas apesar disso, ela gostava do lugar, pois o Sol brilhava sempre por lá. Pelo contrário, Forks é uma das cidades dos Estados Unidos onde mais chove durante o ano, apresentando dias muitíssimo nublados.

A chegada de Bella a Forks desperta imensa curiosidade em toda a gente. Esta é uma cidade pacata, onde todos se conhecem e, por isso, a sua vinda era bastante aguardada.
Na escola, Bella conhece vários colegas logo no primeiro dia de aulas e torna-se amiga de Mike, Jessica, Angela, Eric e Tyler.

Bella depressa descobre como seria monótona e entediante a sua vida em Forks, caso Edward Cullen, o lindo e misterioso rapaz que se senta a seu lado na aula de Biologia, não lhe despertasse tanta curiosidade e servisse de escape à sua rotina diária.
No primeiro dia que ela o vê, Edward aparenta sentir repulsa por ela, chegando mesmo a tentar mudar os seus horários para evitá-la.

No entanto, quando uma carrinha fora de controle está prestes a atropelar Bella no estacionamento, Edward salva-a do perigo sobrenaturalmente, como é percebido pela jovem, que assinala que ele estava muito distante de si para poder puxá-la da trajectória do veículo e que, a mossa deixada no automóvel após o embate, era em tudo semelhante à estrutura dos ombros do rapaz.
Edward recusa-se, todavia, a falar sobre o assunto. Bella evita falar com ele durante algum tempo, mas no dia em que ela vai com as suas amigas até Port Angeles, mete-se, de novo, em apuros, de modo que Edward salva-a novamente.
A partir deste instante, a cada passagem do livro, ambos acabam por se tornar cada vez mais próximos.

Ela acaba descobrindo por seu amigo Jacob Black, da tribo Quileute, que Edward e a sua família (os Cullen) são vampiros vegetarianos, ou seja, que não se alimentam de sangue humano.

Apesar da natureza da família Cullen, Bella e Edward apaixonam-se e conseguem manter-se juntos durante algum tempo.
A sua relação aparentemente perfeita só é, no entanto, lançada ao desespero quando James (um vampiro rastreador) pousa os seus olhos em Bella.

Após ter fugido do seu agressor, a jovem vê-se obrigada a reencontrá-lo, sob a suspeita deste ter sequestrado a sua mãe. Bella dirige-se a um antigo estúdio de balé, no qual dançava quando era pequena, e onde James pretende sugá-la até à morte. Edward, junto com os outros membros da família Cullen, consegue porém resgatá-la, antes que James consiga pôr termo à sua vida.

Capa
Stephenie Meyer declarou que a maçã na capa de "Twilight" representa o fruto proibido do livro de Génesis. Ela simboliza o amor de Bella e Edward, o que é proibido, semelhante ao fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, como está implícito pela citação de Génesis 3:3 no início do livro.
Representa também o conhecimento de Bella daquilo que o bem e o mal são, bem como a escolha que ela tem do "fruto proibido", Edward, escolhendo ou não vê-lo.


Capítulos
Segue-se uma lista dos capítulos do livro em inglês, português brasileiro e português europeu:

Cap. Estados Unidos Brasil Portugal
* Preface Prólogo Prefácio
1 First Sight À Primeira Vista Primeira Vista
2 Open Book Livro Aberto Livro Aberto
3 Phenomenon Fenômeno Fenómeno
4 Invitations Convites Convites
5 Blood Type Tipo Sangüíneo Grupo Sanguíneo
6 Scary Stories Histórias de Terror Histórias Assustadoras
7 Nightmare Pesadelo Pesadelo
8 Port Angeles Port Angeles Port Angeles
9 Theory Teoria Teoria
10 Interrogations Interrogações Interrogações
11 Complications Complicações Complicações
12 Balancing Oscilando Equilíbrio
13 Confessions Confissões Confissões
14 Mind Over Matter A Mente Domina a Matéria O Domínio da Mente sobre a Matéria
15 The Cullens Os Cullen Os Cullen
16 Carlisle Carlisle Carlisle
17 The Game O Jogo O Jogo
18 The Hunt A Caçada A Caçada
19 Goodbyes Despedidas Despedidas
20 Impatience Impaciência Impaciência
21 Phone Call Telefonema Telefonema
22 Hide-and-Seek Esconde-Esconde Jogar às Escondidas
23 The Angel O Anjo O Anjo
24 An Impasse Um Impasse Um Impasse
* Epilogue: An Occasion Epílogo: Um Acontecimento Especial Epílogo: Uma Ocasião Especial


crítica

A crítica para Twilight foi mista. A Kirkus disse que "[Twilight] está longe de ser perfeito: o retrato de Edward como o trágico herói monstruoso é excessivamente byroniano e o apelo de Bella é mais baseado na mágica do que no personagem.
Apesar de tudo, o retrato de amantes perigosos bate o ponto; os fãs de romance obscuro vão achar difícil resistir".
A Publishers Weekly descreveu "a paixão cega [de Bella] pelo estranho Edward", a relação de risco dos dois e a "luta interna de Edward" como uma metáfora para a tensão sexual na adolescência.
Hillias J. Martin, do School Library Journal, elogiou o romance, dizendo, "Realista, sutil, sucinto e fácil de acompanhar, Twilight terá leitores agonizando para penetrar seus dentes nele".


in www.wikipedia.pt

Reese Witherspoon



Laura Jean Reese Witherspoon (Baton Rouge, 22 de março de 1976) é uma actriz norte americana, vencedora do Oscar, conhecida principalmente pela sua actuação em Legalmente Loira.

Vida
Witherspoon nasceu em Baton Rouge, Louisiana, filha de John Witherspoon (cirurgião) e Betty Reese (enfermeira pediátrica e professora universitária). Witherspoon é descendente directa de John Witherspoon, signatário da Declaração de Independência dos EUA e fundador da Universidade de Princeton.
Por o seu pai ter trabalhado para as Forças Armadas norte-americanas em Wiesbaden, Alemanha, Witherspoon lá viveu por quatro anos.
Ao regressar aos EUA, Witherspoon viveu um longo período da sua infância e adolescência em Nashville, onde a família freqüentava a igreja Episcopal.
Após a conclusão do Ensino Secundário na conceituada Harpeth Hall School, ela ingressou na Universidade de Stanford, no curso de Literatura, mas abandonou-o após um ano para dedicar-se à carreira de actriz.
Witherspoon fundou uma produtora denominada Type A, apelido dado à actriz por sua fama de organização.

Carreira
Witherspoon iniciou a sua carreira em anúncios e construiu uma significativa filmografia actuando tanto em comédias como em dramas, começou com o filme O Homem Na Lua e o seu currículo inclui como papéis; Vanessa Lutz em Sem Saída (1996, com Kiefer Sutherland e Brooke Shields) e Tracy Flick em Eleição.
Teve uma participação na premiada série Friends, fazendo o papel de Jill, irmã queque e mimada de Rachel (Jennifer Aniston).
Ela dobrou Greta Wolfecastle num episódio de The Simpsons.
Tornou-se mais conhecida e saltou para a fama protagonizando a sátira sobre os preconceitos que pesam sobre uma loira ingénua e superdotada, defensora dos animais, sempre vestida com roupas cor-de-rosa nos dois filmes Legalmente Loira, de 2001 e a sequência Legalmente Loira 2, tornando-se a actriz mais bem paga de Hollywood.
Ela foi muito elogiada pelo desempenho como June Carter Cash em Johnny & June. Witherspoon ganhou diversos prêmios e o Oscar por esta actuação.
Participou e produziu o seu último filme/última comédia Surpresas do Amor, o qual lhe rendeu milhões de dólares.
Numa lista recente sobre as celebridades mais bem pagas de Hollywood em 2007, Reese Witherspoon alcançou a primeira posição, que em 2006 havia ocupado o segundo lugar e derrubou a líder do ranking, Nicole Kidman, para a quarta posição em 2007. Actualmente está cheia de projetos futuros como "Bell Witched" e "Used Guys". Sua produtora, Type A está produzindo todos os seus últimos filmes/projetos, como Surpresas do Amor e Penelope.

Vida pessoal
Witherspoon foi casada com o actor Ryan Phillippe desde 5 de junho de 1999.
Eles conheceram-se nas filmagens de Segundas Intenções e separaram-se no final de outubro de 2006.
Tiveram juntos duas crianças: a menina Ava Elizabeth, nascida em 9 de setembro de 1999, e o menino Deacon Phillippe, nascido em 23 de outubro de 2003 Iniciou um romance com o actor Jake Gyllenhaal nos bastidores do filme O Suspeito. Reese recentemente declarou que Jake é um homem fabuloso e que a apoia muito em entrevista à revista Elle.

Filmes
Ano Título original Papel Notas
2009 Monsters VS Aliens Susan
2008 Four Christmases Kate
2008 Penelope (filme) Annie
2007 Rendition Isabella El-Ibrahimi
2005 Walk the Line (filme) June Carter Oscar de melhor atriz -
Globo de Ouro de melhor atriz -
BAFTA de melhor atriz
2005 Just Like Heaven Elizabeth Masterson
2004 Vanity Fair Becky Sharp
2003 Legalmente Loira 2 Elle Woods
2002 Sweet Home Alabama Melanie Smooter/Carmichael
2002 The Importance of Being Earnest Cecily
2001 Legally Blonde Elle Woods Indicação para o Globo de Ouro
2000 American Psycho Evelyn Williams
2000 Little Nicky Mãe de Nicky
1999 Best Laid Plans Lissa
1999 Election Tracy Flick Indicação para o Globo de Ouro
1999 Cruel Intentions Annette Hargrove
1998 Overnight Delivery Ivy Miller
1998 Pleasantville Jennifer
1998 Twilight Mel Ames
1996 Freeway Vanessa Lutz
1996 Fear Nicole Walker
1995 S.F.W. Wendy Pfister
1993 A Far Off Place Nonnie Parker
1991 The Man in the Moon Danielle 'Dani' Trant

in www.wikipedia.pt

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Lesão muscular do vocalista obrigou banda a cancelar concerto -Xutos & Pontapés e Gift substituem Depeche Mode no Super Bock Super Rock


Os Xutos & Pontapés e os Gift juntaram-se hoje ao cartaz da edição de sábado, no Porto, do Super Bock Super Rock, após o cancelamento do concerto dos Depeche Mode devido a uma lesão do vocalista Dave Gahan.

Em comunicado, a organização do festival adianta que os Xutos & Pontapés encerram o festival, que manterá as actuações dos Nouvelle Vague, Peter Bjorn and John, Motor e Soapbox.

Dave Gahan, vocalista dos Depeche Mode, sofreu quinta-feira, no concerto dado pela banda em Bilbau, uma lesão no músculo da perna que obriga a banda, por indicação médica dada ao vocalista, a cancelar os dois últimos concertos da tour europeia, que incluíam o concerto de sábado no Super Bock Super Rock no Porto.

Joana Ribeiro, directora de comunicação da Unicer, havia já garantido que o primeiro acto do Festival Super Bock Super Rock se mantém, com os restantes concertos, mas quem quiser pode reaver o dinheiro do bilhete.

A produtora refere que quem possuir bilhete apenas para o Porto pode reaver o dinheiro, ou assistir aos dois actos, sábado e dia 18 em Lisboa, ou ainda assistir apenas ao segundo.


in www.publico.pt

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Bolo de Coco


Ingredientes:
2 chavenas de açúcar
3 colheres de sopa de margarina
3 ovos
2 chavenas de farinha de trigo
1/2 chavena de leite de coco
1 colher de sopa de fermento em pó

Cobertura:
1 lata de leite condensado - misturar um pouco de leite de coco, para que o leite condensado fique menos espesso
Coco ralado

Preparação de Bolo de Coco:

1. Misturar o açúcar com a margarina, até a margarina sumir e o açúcar ficar húmido.

2. Junte os ovos e misture bem.

3. Coloque alternadamente a farinha e o leite de coco, misture tudo muito bem.

4. Por fim acrescente o fermento em pó.

5. Coloque em forma untada e enfarinhada, asse por 30~40 minutos, forno pré aquecido, 180 graus.

6. Depois de assado, com o bolo ainda quente, faça furos no bolo com um garfo e cubra com o leite condensado, depois polvilhe o coco ralado

terça-feira, 7 de julho de 2009

Bring Me To Life -Evanescence




Composição: Amy Lee / Ben Moody / David Hodges

How can you see into my eyes like open doors
Leading you down into my core
Where I've become so numb without a soul
My spirit sleeping somewhere cold
Until you find it there and lead it back home

(Wake me up) Wake me up inside
(I can't wake up) Wake me up inside
(Save me) Call my name and save me from the dark
(Wake me up) Bid my blood to run
(I can't wake up) Before I come undone
(Save me) Save me from the nothing I've become

Now that I know what I'm without
You can't just leave me
Breathe into me and make me real
Bring me to life

(Wake me up) Wake me up inside
(I can't wake up) Wake me up inside
(Save me) Call my name and save me from the dark
(Wake me up) Bid my blood to run
(I can't wake up) Before I come undone
(Save me) Save me from the nothing I've become

Bring me to life
I've been living a lie. There's nothing inside
Bring me to life

Frozen inside without your touch without your love
Darling only you are the life among the dead

All of this time I can't believe I couldn't see
Kept in the dark but you were there in front of me
I've been sleeping a thousand years it seems
Got to open my eyes to everything
Without a thought without a voice without a soul
Don't let me die here there must be something more
Bring me to life

(Wake me up) Wake me up inside
(I can't wake up) Wake me up inside
(Save me) Call my name and save me from the dark
(Wake me up) Bid my blood to run
(I can't wake up) Before I come undone
(Save me) Save me from the nothing I've become

Bring me to life
I've been living a lie. There's nothing inside
Bring me to life

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Vila Franca de Xira - Dois feridos na Festa do Colete Encarnado



Centenas de aficcionados encheram esta manhã as bancadas da Praça de Toiros de Vila Franca de Xira e as ruas da cidade para assistir à última largada de toiros da 77ª edição da Festa do Colete Encarnado.
Durante a largada, houve dois feridos que, de imediato, foram assistidos pelos bombeiros locais. O segundo ferido pelo toiro, que não o largou durante cerca de dez segundos, foi transportado para o Hospital de Vila Franca de Xira. As cornadas que levou do toiro não o fizeram perder o espírito de festa. Levantou-se sorridente e acompanhou os bombeiros com um ar descontraído e animado.
Nas bancadas, os que assistiam não desviavam os olhos do toiro, admirando a coragem daqueles que encaram frente-a-frente um animal com quase 500 quilos.
Graciano Fernandes, de 49 anos não perde as largadas de toiros da Festa do Colete Vermelho. “Costumo vir sempre. Gosto deste ambiente, da adrenalina que se vive”, disse ao CM. Para Sílvia Oliveira, este é um momento de festa único na cidade. “Venho cá desde pequena, é uma tradição, é algo que já está no sangue”, afirmou a ribatejana de 29 anos.
Depois da largada de toiros, a festa continua durante a tarde com um espectáculo de folclore e com a ‘Maratona Cycling do Colete Encarnado’. À noite, a cantora Ana Moura encerra o programa de festas com um espectáculo de fado.

Urânia Cardoso

in wwww.corrreiomanha.pt

Ribatejo: 77.ª edição do Colete Encarnado - Festa leva cem mil a Vila Franca



A 77ª edição da Festa do Colete Encarnado levou ontem milhares de pessoas a Vila Franca de Xira. O desfile de campinos e atrelagens pelas ruas da cidade e a largada de toiros constituíram os momentos altos do dia.
Antes, o campino António Verdasca Júnior, de 80 anos, foi alvo da tradicional Homenagem ao Campino no largo da câmara, depois de ter sido escolhido pelos seus pares.
"Foi uma boa escolha, este é um dia inesquecível", disse ao CM, bem-disposto, em cima do cavalo, enquanto desfilava pelas ruas. Mais atrás vinha o campino mais jovem do desfile, Ruben Soares, de apenas sete anos.
As típicas tertúlias de Vila Franca também desfilaram. Da tertúlia Rambóia, aos Amigos do Dedal e do Tinto, cada grupo envergava t-shirts identificativas e, com muita cerveja à mistura, animaram a festa. Com o aproximar da hora da largada de toiros, a ansiedade aumentava entre o grupo Vilafrancasempre.com. "Somos recortadores de touros, gostamos de brincar e vamos muito para festas em Espanha", contou Ricardo Catita, que ainda sente na pele as cornadas que levou em Zamora. Quando a largada começou, Ricardo lá andou com uma manta a tourear um animal com quase 500 kg. Apesar de algumas quedas, ninguém se magoou com gravidade. A noite de ontem teve ainda sardinhada. A autarquia estima cem mil pessoas nos três dias da festa que hoje termina.

Bernardo Esteves

in www.correiomanha.pt

sábado, 4 de julho de 2009

Pianista zangada com autoridades governamentais - Maria João Pires renuncia à nacionalidade portuguesa


A pianista Maria João Pires vai renunciar à nacionalidade portuguesa, tornando-se aos 65 anos cidadã brasileira. A notícia é avançada pela Antena 2 da RDP, que adianta que a pianista se fartou “dos coices e pontapés que tem recebido do Governo português".

Decepcionada com o modo como tem sido tratada a nível governamental, sobretudo no seu projecto de ensino artístico de Belgais (Castelo Branco), Maria João Pires, que tinha dupla nacionalidade, decidiu agora ficar apenas com a brasileira.

Em Junho de 2006, Maria João Pires abandonou o Projecto Educativo de Belgais, que desenvolveu no concelho de Castelo Branco, e decidiu ir viver para o Brasil, onde pediu autorização de residência. A pianista está a viver em Salvador, no Estado da Bahia, e vai dedicar-se à hotelaria.

A decisão de renunciar à cidadania portuguesa foi revelada ontem pessoalmente pela pianista ao jornalista da Antena 2 Paulo Alves Guerra, numa conversa que os dois tiveram num centro comercial de Lisboa.

“Encontrei-a casualmente no Centro Comercial das Amoreiras. Maria João Pires andava às compras e ao ver-me acenou-me. Fui ter com ela e no desenrolar da conversa disse-me que ia renunciar à cidadania portuguesa”, relatou ao PÚBLICO o jornalista.

Paulo Alves Guerra advertiu-a de que estava a falar com um jornalista, ao que ela respondeu que podia utilizar a informação como quisesse. Só não permitiu que as suas declarações fossem gravadas.

Maria João Pires não pretenderá fazer mais declarações em Portugal. Daqui para a frente a sua vida vai passar a ser feita entre Portugal, Suíça e Brasil.

A pianista tem recebido telefonemas de vários organismos governamentais de Espanha e do Brasil a convidarem-na para se instalar definitivamente nesses países, mas o convite feito pelas autoridades brasileiras terá sido muito sedutor, levando a pianista a optar por se mudar de armas e bagagens para o outro lado do Atlântico.

Nascida a 23 de Julho de 1944, Maria João Pires aprendeu muito cedo a tocar piano: aos cinco anos deu o seu primeiro recital e aos sete anos tocou publicamente concertos de Mozart.

Com nove anos recebeu o prémio da Juventude Musical. Torna-se reconhecida internacionalmente ao vencer o concurso internacional do bicentenário de Beethoven, em 1970, realizado em Bruxelas.

Maria João Pires renunciou à cidadania portuguesa mas não aos concertos em Portugal, estando igualmente a preparar um novo disco.

in www.publico.pt

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Anjos de Charlie


Charlie's Angels (Anjos de Charlie em Portugal e As Panteras no Brasil) é uma série de TV norte-americana produzida por Aaron Spelling e Leonard Goldberg para a Rede ABC, levada ao ar em cinco temporadas de 1976 a 1981. Foi criada por Spelling, Goldberg, Ivan Coff e Ben Roberts e possui 115 episódios no total.


Trama
A série traz três belas, corajosas e inteligentes mulheres que trabalham na Agência de Detetives Charles Townsend, comandada pelo misterioso chefe que jamais aparece, apenas passa as orientações por meio de um viva-voz.
O seu homem de confiança, John Bosley, é quem trata pessoalmente com as raparigas, de nomes Sabrina Duncan, Kelly Garrett e Jill Munroe.


Elenco

Kate Jackson - Sabrina Duncan (as três primeiras temporadas)
Jaclyn Smith - Kelly Garrett (as cinco temporadas)
Farrah Fawcett - Jill Munroe (apenas a primeira temporada)
David Doyle - John Bosley
Cheryl Ladd - Kris Munroe (da segunda temporada em diante)
Shelley Hack - Tiffany Welles (apenas a quarta temporada)
Tanya Roberts - Julie Rogers (em substituição a Shelley, até o fim da série)
John Forsythe - Charlie Townsend (apenas a voz do ator)

Episódios
O guia de episódios completo da série pode ser encontrado aqui.


Curiosidades
O misterioso chefe das Panteras, Charlie Townsend, atravessou as cinco temporadas da série sem aparecer, revelando-se para as detectives e para o público apenas no último episódio.
Era o actor John Forsythe, que depois interpretaria o principal personagem da série Dinastia (Dinasty), concorrente de Dallas.
A actriz Farrah Fawcett, na época casada com Lee Majors, estrela da série "O Homem de Seis Milhões de Dólares" (também conhecida no Brasil pelo título Cyborg), abandonou As Panteras ao final da primeira temporada, rompendo o contracto.
Foi então inserida na trama uma irmã de Jill Munroe, Kris, vivida pela cantora Cheryl Ladd, que estreava como actriz. Posteriormente, Farrah faria participações em alguns episódios da série, mas como convidada.
Já Kate Jackson, ressentida pelo facto do seu contrato com a série tê-la feito perder o papel de Joanna Kramer para Meryl Streep no filme Kramer Versus Kramer - que ganharia o Oscar de 1979 nas categorias de filme, actor (para Dustin Hoffman), actriz secundária (para Meryl) e actor secundário (Justin Henry), além do guião adaptado -, resolveu sair ao final da terceira temporada.
Na quarta, entrou no lugar de Sabrina Duncan a detetive Tiffany Welles, vivida por Shelley Hack. Mas o desempenho de Shelley não agradou e, poucos episódios depois entrou, em seu lugar a atriz Tanya Roberts como Julie Rogers, permanecendo até o final ao lado de Cheryl e Jaclyn Smith (Kelly Garrett), a única Pantera a participar de toda a série.
No Brasil, a série foi exibida primeiro pela Rede Globo, em faixas como Quarta Nobre, e depois, já em reprise, na Sessão Aventura, no horário da tarde. Ainda, no início dos anos 90 foi exibida pela TV Gazeta. Depois de mais de dez anos fora da TV aberta brasileira, As Panteras retornaria em 2004 através da Rede 21 (que fazia a chamada como "o cérebro, o corpo e o cabelo", ao mostrar cenas do trio original. "O cabelo", obviamente, se referia a Farrah). Nesse meio tempo, durante os anos 90 a série foi apresentada no Brasil pelo canal por assinatura Fox. Atualmente a serie pode ser assistida no canal por assinatura TCM.
Em Portugal, a série foi transmitida pela RTP1, nos inícios da década de 1980. Presentemente (Junho de 2009) encontra-se em reposição, no canal por assinatura RTP Memória.
No ano 2000, foi lançado o filme As Panteras, trazendo as atrizes Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu na pele das detetives e Bill Murray como Bosley. Mais uma vez, John Forsythe dava voz a Charlie. três anos depois, chegou aos cinemas uma seqüência com participação de Demi Moore e do brasileiro Rodrigo Santoro.
A série serviu de inspiração para 2 desenhos animados: O primeiro, ainda na década de 70 foi Teens Angels and Capitain Caverman, no Brasil conhecido como Capitão Caverna e as Panterinhas, produzido pela Hanna Barbera. O segundo, é o desenho franco-americano da Marathon, Três Espiãs Demais.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Pina Baush



Philippine Bausch, mais conhecida como Pina Bausch (Solingen, 27 de julho de 1940 — Wuppertal, 30 de Junho de 2009), foi uma coreógrafa, dançarina, pedagoga de dança e diretora de ballet alemã.

Conhecida principalmente por contar histórias enquanto dança, as suas coreografias eram baseadas nas experiências de vida dos bailarinos e feitas conjuntamente. Várias delas são relacionadas a cidades de todo o mundo, já que a coreógrafa retirava de suas turnês idéias para seu trabalho.

Entre os seus temas recorrentes estavam as interações entre masculino e feminino - uma inspiração para Pedro Almodóvar, em cujo filme, Fala com ela, Pina aparece numa bela sequência de dança.

Foi directora da Tanztheater Wuppertal Pina Bausch, localizada em Wuppertal. A companhia tem um grande repertório de peças originais e viaja regularmente por vários países.

Reconhecimento
Em 2007, Pina Bausch foi agraciada com o Prêmio Kyoto[1] e, em 2008, com o Prémio Goethe. Em 2008, o cineasta Wim Wenders estava preparando documentário sobre ela.

Produções
"Komm tanz mit mir" ("Vem, Dança Comigo", 1977)
"Keuschheitlegende" ("Lenda de Castidade", 1979)
"Viktor" (1986), ou "Café Muller".
"Rough Cut" (dedicada à Coréia do Sul)[3]
"Água" (2001, é fruto da passagem da coreógrafa pelo Brasil)

Cronologia1940 – Nasceu em Solingen, Alemanha. Seus pais, August e Anita Bausch, tinham um hotel-restaurante em Solingen.
1955 – Com 15 anos inicia estudos de dança na Folkwang School em Essen, com o diretor e coreógrafo Kurt Jooss.
1958 – Forma-se em Dança e Pedagogia da dança em Folkwang.
1959 – 62 – Vai para Nova Iorque dançar na Juilliard School e na Metropolitan Opera House.
1962 – Volta para Alemanha, dançar no recém-fundado ballet da Folkwang, de Kurt Jooss.
1973 – Baush tem 33 anos e é contratada para dirigir o Wuppertaler Tanztheater, mais tarde mudado para Tanztheater Wuppertal Pina Bausch.
1976 – Rompe com formas tradicionais da dança-teatro, utilizando-se de acções paralelas, contraposições estéticas, repetições propositais e uma linguagem corporal incomum para a época.
2009 - Falecimento. Morreu cinco dias após ter-lhe sido diagnosticado um cancro.

in www.wikipedia.pt

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Aos 68 anos, "morte rápida e inesperada" - Morreu a coreógrafa Pina Bausch


Morreu a coreógrafa Pina Bausch
Há pouco mais de uma semana, Pina Bausch ainda subiu ao palco do Teatro de Wuppertal, cuja companhia de dança dirigia desde 1973. Há cinco dias tinha sabido que sofria de cancro. Morreu hoje, aos 68 anos. Poucas obras terão alargado tanto os horizontes da dança.

Filha do proprietário de um restaurante e hospedaria na pequena cidade alemã de Solingen, onde nasceu em 1940, Philippine Bausch, que o mundo conhece como Pina Bausch, começou a ter aulas de ballet ainda em criança.
Mas não é certo que, para o que veio a ser o seu percurso artístico, esses anos em que aprendeu a dançar em pontas tenham sido mais relevantes do que as muitas horas diárias que passava, segundo depois contará, a observar os fregueses da pensão paterna. “O que faço não é uma arte nem uma ciência, é a vida”, disse um dia a bailarina e coreógrafa, quando o seu trabalho já era admirado em todo o mundo e ela própria tinha recebido todos os prémios e distinções possíveis, incluindo a Cruz da Ordem Militar de Sant’Iago de Espada, que o Governo português lhe atribuiu em 1994.

Aos 15 anos, Bausch vai estudar dança na escola Folkwang, em Essen, fundada pelo coreógrafo Kurt Joos, que irá ser o seu grande mentor. Terminado o curso, segue para os Estados Unidos com uma bolsa que lhe permite prosseguir a sua formação na prestigiada Juilliard School of Music, em Nova Iorque, onde terá como professores, entre muitos outros, José Limón e Antony Tudor.

A pedido de Kurt Joos, regressa à Alemanha em 1962 para dançar como solista no grupo de dança da Folkwang que o coreógrafo acabara de criar. Nos anos seguintes será sobretudo uma bailarina, mas, em 1968, estreia-se como coreógrafa com a peça Fragment, assumindo pouco depois as funções de directora artística e coreógrafa da companhia.

Um momento decisivo da sua carreira chega em 1973, quando é convidada a dirigir a Companhia de Bailado do Teatro de Wuppertal. Foram anos cruciais, mas também difíceis. Pina Bausch chocou o público, a crítica, e até os próprios intérpretes – “muitos abandonaram-na”, lembra o coreógrafo português Paulo Ribeiro –, com peças onde os bailarinos podiam correr pelo palco, falar, gritar, ou repetir até à exaustão o mesmo movimento. Os espectadores deixavam a sala e a crítica vociferava que aquilo não era dança.

Para Paulo Ribeiro, um dos aspectos mais admiráveis da coreógrafa é a sua “determinação”, que a levou a nunca desistir da sua linguagem, mesmo quando esta foi quase unanimemente rejeitada. E essa coragem e integridade acabaram por ser recompensadas. Bausch tornou-se um dos nomes mais respeitados da dança contemporânea, e também uma artista de grande público, que enchia as salas nas muitas cidades do mundo onde apresentou os seus trabalhos.

Uma santa com patins

Pina Bausch fazia muitas digressões, mas nunca abandonou Wuppertal, uma pequena cidade não muito cativante na região mais industrializada da Alemanha. Essa sua vida rotineira, a par da extrema timidez que a caracterizava, leva Paulo Ribeiro a pensar em Fernando Pessoa. Mas, ao contrário do poeta, Bausch ainda viveu o suficiente para ver reconhecida a qualidade do seu trabalho.

Nos coreógrafos da geração de Pina Bausch, Ribeiro não vê ninguém que tenha operado uma ruptura tão forte. No entanto, se os estranhos e incómodos trabalhos de Bausch chocaram um mundo que, nos anos 70, vivia uma época de razoável optimismo, já a sua obra mais recente – produzida num tempo francamente depressivo – mostra uma coreógrafa mais suavizada, autora de peças de grande beleza e dimensão lírica. “E até mais convencionais”, sugere Paulo Ribeiro, notando que Bausch “trabalhou sempre em contraciclo”. Sabia mostrar a violência e o conflito com o mesmo rigor e intensidade com que dava a ver um gesto terno e subtil. Era sempre absoluta, mesmo quando não parecia.

Em Portugal, apresentou-se pela primeira vez em 1989, nos Encontros Acarte, com "Auf dem Gebirge hat man ein Geschrei gehört" (Ouviu-se um grito vindo dos montes). Regressou em 1994, quando Lisboa foi Capital da Cultura, com "Café Müller", "A Sagração da Primavera", "Kontakthof", "1980" e "Viktor".

Em 1998, na Expo, Mega Ferreira convidou-a a realizar uma residência artística, que acabaria por culminar com a criação de uma peça sobre Lisboa, "Masurca Fogo".

Voltou ainda várias vezes a Portugal: em 2003 trouxe "Água", em 2005 apresentou "Nelken" (Cravos) e "Ten Chi", e em 2007 levou ao Teatro Camões a peça "For the Children of Yesterday and Tomorrow". A atenção que a coreógrafa sempre dispensou ao público português foi retribuída em 2008 com a realização de um Festival Pina Bausch, co-organizado pelo Centro Cultural de Belém e pelo Teatro S. Luiz, que deu a ver "Nefés" e permitiu rever – se o verbo pode aplicar-se aos work in progress de Bausch – "Masurca Fogo" e "Café Müller".

Como todas as figuras absolutamente singulares, Pina Bausch resiste às definições. Mas Fellini, que lhe deu um papel em "O Navio", deixou-nos uma bela tentativa: “Uma monja com um gelado, uma santa com patins, um rosto de rainha no exílio, de fundadora de ordem religiosa, de juíza de um tribunal metafísico, que de repente nos pisca o olho...”

in www.publico.pt